É lucrativo revender jogadores?
Comprar um jogador por um valor e revendê-lo após 30 dias,
por pouco, mais que o triplo parece ser um negócio altamente lucrativo.
O problema é que a atividade é muito comum entre os treinadores
do Gamegol. A grande disputa por jogadores sem contratos
acaba elevando muito os seus salários. Por isso é necessário
cautela (e muito cálculo) na hora de realizar o negócio.
Na Dicas Curtas desta edição vamos analisar economicamente
quinze operações concluídas nos dias 25 e 26 de maio de 2009.
Entre as principais variáveis em jogo na operação estão:
- Valor do passe;
- Valor da negociação;
- Salário;
- Data das negociações (compra e revenda);
- Valorização do passe;
- Imposto.
Para este estudo pegamos apenas casos em que um clube comprou um
jogador sem contrato pelo seu valor do passe.
Além disso, consideramos em todos os casos o maior desconto possível
do imposto na revenda: 40%.
A seguir apresentamos a tabela com as quinze operações de compra e
revenda, observadas pela Coluna.
Conclusão
É lucrativo revender jogadores? Não.
Baseado na amostra de nosso estudo, em apenas 4 dos 15 exemplos
não houve prejuízo. E nos 4 casos positivos os lucros foram muito
tímidos em 3 deles: menos de 5%.
Pode-se dizer que apenas o caso 2 teve sucesso, onde houve um
lucro de 29%.
Um dos culpados para a alta frequencia de maus negócios é o imposto,
que muitos treinadores esquecem de levar em conta. Além disso,
tanto a demora para a revenda, como o alto salário ofertado na
compra do jogador são fatores decisivos para que a atividade não
seja lucrativa.
Outras despesas/receitas
Importante ressaltar que analisamos isoladamente as negociações.
Não levamos em conta os custos de manutenção do clube (treinadores,
estruturas, etc.).
Também, não podemos esquecer os casos em que o jogador contribui
para os resultados do time em campo, aumentando rendas e conquistando
premiações. No entanto, essa quantia é variável e contém risco.
Fique de olho!
- Não conseguir revender o jogador pelo máximo possível
(3x o valor do passe ) sempre é uma possibilidade;
- O planejamento pode ser prejudicado em caso de suspensão do treinador,
impossibilidade de acesso por algum tempo ou até mesmo por algum
imprevisto no jogo.
Comprar um jogador por um valor e revendê-lo após 30 dias,
por pouco, mais que o triplo parece ser um negócio altamente lucrativo.
O problema é que a atividade é muito comum entre os treinadores
do Gamegol. A grande disputa por jogadores sem contratos
acaba elevando muito os seus salários. Por isso é necessário
cautela (e muito cálculo) na hora de realizar o negócio.
Na Dicas Curtas desta edição vamos analisar economicamente
quinze operações concluídas nos dias 25 e 26 de maio de 2009.
Entre as principais variáveis em jogo na operação estão:
- Valor do passe;
- Valor da negociação;
- Salário;
- Data das negociações (compra e revenda);
- Valorização do passe;
- Imposto.
Para este estudo pegamos apenas casos em que um clube comprou um
jogador sem contrato pelo seu valor do passe.
Além disso, consideramos em todos os casos o maior desconto possível
do imposto na revenda: 40%.
A seguir apresentamos a tabela com as quinze operações de compra e
revenda, observadas pela Coluna.
Conclusão
É lucrativo revender jogadores? Não.
Baseado na amostra de nosso estudo, em apenas 4 dos 15 exemplos
não houve prejuízo. E nos 4 casos positivos os lucros foram muito
tímidos em 3 deles: menos de 5%.
Pode-se dizer que apenas o caso 2 teve sucesso, onde houve um
lucro de 29%.
Um dos culpados para a alta frequencia de maus negócios é o imposto,
que muitos treinadores esquecem de levar em conta. Além disso,
tanto a demora para a revenda, como o alto salário ofertado na
compra do jogador são fatores decisivos para que a atividade não
seja lucrativa.
Outras despesas/receitas
Importante ressaltar que analisamos isoladamente as negociações.
Não levamos em conta os custos de manutenção do clube (treinadores,
estruturas, etc.).
Também, não podemos esquecer os casos em que o jogador contribui
para os resultados do time em campo, aumentando rendas e conquistando
premiações. No entanto, essa quantia é variável e contém risco.
Fique de olho!
- Não conseguir revender o jogador pelo máximo possível
(3x o valor do passe ) sempre é uma possibilidade;
- O planejamento pode ser prejudicado em caso de suspensão do treinador,
impossibilidade de acesso por algum tempo ou até mesmo por algum
imprevisto no jogo.